Depois da trilogia “As areias do imperador” Mia regressa com um livro infantil. Chama-se “A Água e a Águia” e é o novo livro infantil de Mia Couto:
“Foi então que a mais velha das águias juntou toda a comunidade e perguntou: — Sabem o que é a letra i? Uma disse: é um pau espetado no abecedário. Outra disse: é um dançarino com um chapéu alto.” É com este excerto que a nova obra de Mia Couto é apresentada.
O livro infantil conta com ilustrações de Danuta (...)
A Fundação Fernando Leite Couto e a Trassus Imobiliário informam aos candidatos e público em geral, que a 2ª edição do Prémio Literário Fernando Leite Couto, dedicado à prosa de ficção narrativa na categoria de romance não será atribuído no presente ano devido ao número insuficiente de candidaturas e participantes que justifiquem um concurso. O esperado, era cerca de 20 candidatos, no entanto, menos de 10 se inscreveram. A distinção é destinada ao estímulo da produção (...)
RAINHA DO AR E DA ESCURIDÃO: Trata-se do terceiro e último livro da trilogia Os Artifícios das Trevas. Descrição: E se a condenação for o preço do amor verdadeiro? Sangue inocente foi derramado nas escadas do Salão do Conselho, a fortaleza sagrada dos Caçadores de Sombras. Após a morte de Livia Blackthorn, a Clave está à beira da guerra civil. Uma parte da família Blackthorn voa para Los Angeles, procurando descobrir a fonte da praga que está destruindo a raça (...)
todo mundo tem que ler este livro Herman hesse sempre genial Vai lidar com defeitos e vícios e, em meio à solidão da alma, compreender-se sem que os outros sejam afetados; manter uma rotina e passar despercebido do mundo real. A angústia não declarada. Hesse publicou este livro em 1927 e é considerado um grande romance. #Aprenda dos Mestres.
O problema de criar expectativas na leitura É descobrir que, no final, não passaram de expectativas furadas... A autora tentou criar, em "O homem de giz" um suspense que, pra mim, não teve efeito nenhum. Trama mal costurada, com alguns buracos sem explicação e personagens sem piada. e' Assim, toda cena é contada em capítulos alternados ou intercalados: ora se passa em 1986 e ora em 2016, intercalando assim presente e passado na vida da turma dos 5 amigos. A vida deles tem (...)
Coetzee does not actually write fiction any more Coetzee invites us to consider philosophies of fiction - Plato was famously dismissive of the seductive properties of mimetic literature, which urge us to make an imaginative identification with a fictional world. He would have agreed without hesitation that novels are for babies. Philosophy is for adults. On the evidence of this austere, barely realised mise-en-scène, it is difficult not to feel that Coetzee, like Plato, is no longer much (...)
Encontrarão nesta história um fantasma verde. E além disso, encontrarão ainda umas pérolas estranhas e um cãozinho que não desempenha papel algum na história, porque nada faz, ás vezes, não fazer nada é mais importante do que fazer seja o que for. Este é o melhor livro para iniciar o ano e, apesar de ser Juvenil, pode impactar os adultos também. - Meditem
O Instituto Superior de Comunicação e Imagem de Moçambique (ISCIM), cidade de Maputo, foi o lugar onde acolheu o evento. Nesta segunda edição foi apresentada pelo filósofo e prefaciador das artes, Dionísio Bahúle, com auxílio da própria autora.
Sobre o relançamento do livro, P. Chiziane que, Nasceu em 4 de Junho de 1955 na de Gaza, disse: “pretende-se convidar os filhos de uma nação de volta a casa, através do resgate de parte da história não escrita para um debate (...)
O drama de uma menina de apenas 8 anos, vítima das enchentes em Pernambuco. Não é sobre o que ela perdeu, mas pelo o que conseguiu salvar. A criança aparece sozinha e molhada, ajoelhada na jangada, abraçando a mochila. Ela tremia de frio e rezava de olhos fechados. Rivânia escolheu salvar os livros que colocou dentro da mochila. Salvou apenas o que tinha de mais precioso. A garotinha da cidade de São José da Coroa Grande diz que é nos livros que ela vai ter o seu futuro. (...)
Extraido do livro O Gajo e os Outros:
Os dias corriam. Uma inquietação permanente reinava entre os Albergarias. O ambiente era de crise. As recriminações de Melba eram cada vez mais eram cada vez mais frequente. Com o custo de vida subindo interruptamente, com o Júnior desinteressando-se de ajudar, o Rigoberto desempregado e Heitor cada vez mais insolente e grosseiro, o subsidio parado e pago em moeda nacional desde a Independência, enquanto a inflação anulava cada vez mais o (...)